CRIATURAS NOTÍVAGA(S) Nº 34 — 29/03/2023
Março 29, 2023
Carlos Palmito
Quarta-feira, a guerra continua, a peste continua, a censura continua, a inclusão continua a excluir, as obras a serem refeitas de acordo com os padrões anómalos da sociedade.
A primavera já cá está, nós desenhamos cantigas obscuras nas gotas de água dos plátanos.
Os funerais estão cheios de vivos que choram por si mesmos.
As casas dos reis estão vazias, e o coração, esse doi.
E agora, meus caros, minhas caras, atiro ao desbarato o capítulo final das “Criaturas Notívagas”. Sigam o link abaixo, e leiam.
CRIATURAS NOTÍVAGA(S) Nº 34 — Candura, não é o que o mundo precisa?
E já sabem, que é das criaturas sem o audiobook. Oiçam ali, é só clicar.
Podcast Criaturas Notívagas – nº 34
ÚLTIMO CAPÍTULO
Você já se perguntou se a realidade é tudo o que vemos? Se há um mundo paralelo, uma dimensão oculta que pode nos levar a emoções inimagináveis? Pois bem, meu caro, permita-me dizer que isso é possível. E o conto de Carlos Palmito é a prova viva disso. Com maestria, ele nos conduz por uma viagem extraordinária por universos alternativos, que nos deixam sem fôlego e com a mente fervilhando de emoção.
Não sei se está preparado para essa experiência incrível, mas garanto que, ao ler esse conto, será transportado para lugares que jamais imaginou existir. E o melhor de tudo é que, ao final dessa jornada, será surpreendido de forma magnífica. O talento desse escritor é inegável, e eu sou grato por ter a oportunidade de ler as suas palavras mágicas.
E agora que essa leitura incrível chega ao fim, eu confesso que estou com um gostinho de quero mais. Parabéns, Carlos, por esse trabalho excecional e por ter se lançado nesse desafio incrível que durou um ano inteiro. Você é um gênio da escrita e eu mal posso esperar para ler mais obras suas.
Se não tiver tempo de ler, escute no Spotify.
Um parágrafo escolhido por mim do capítulo
O sensor da atividade cerebral parou, finalmente, de todos, foi o que perdurou mais tempo, mais que o coração, que os pulmões, o sensor dos sonhos de um Deus cujos olhos lembravam o oceano, como uma angelita. Uma pedra especial que liga os seus portadores ao mundo espiritual, que os auxilia a enfrentar medos. Assim eram os olhos deste Deus… azuis.
Assim termina o livro, estou a começar a trabalhar para emparelhar tudo, para colocar todos os capítulos num único ficheiro, limar as arestas, e publicar o livro.
Ainda vou ter que analisar o título do mesmo.
Espero que tenham gostado da viagem.
Um abraço.
E comentem, comentem o final. Ao editar o livro, informarei depois o quando sairá, e onde :P