À alma que vendi por um copo de vodka.
Agosto 21, 2023
Carlos Palmito
No topo de uma colina, do precipício, com os pés a dançarem livres no incomensurável infinito; na vastidão da terra de ninguém; com a música de Gaia a penetrar-te a solidão; as estrelas a verterem dos teus olhos, rolarem pela face e extinguirem-se no horizonte dos teus antepassados; sentes o calor do inverno.
Tudo o que pretendes é um salto de fé, sendo tu crente em ninguém.
"À alma que vendi por um copo de vodka."