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Gritos mudos no silêncio das palavras!

Aqui toda a palavra grita em silêncio, sozinha na imensidão de todas as outras deixa-se ir... Adjetiva-me então

CRIATURAS NOTÍVAGA(S) Nº 23 — 19/10/2022

Outubro 19, 2022

Carlos Palmito

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Boa tarde!
Que posso dizer do dia de hoje?
Chove, uma chuva miudinha do lado de fora da janela, sou amante de temperaturas altas, de verão, transpiração, praia e areia, mas tenho consciência que por vezes os céus necessitam de chorar.

Já almocei, algo bem rápido, e estou de volta ao gabinete, tive um gato ao colo, televisão apenas para dar som à casa, e fiquei a contemplar o vazio, talvez, quiçá, a efetuar um dueto com o lacrimejar do universo.

Mas, já falei muito, e não vim até vós para falar do tempo, mas sim de contos, da história e cidade que ando a criar.  

Desta feita o conto intitula-se “Abyssus Abyssum Invocat” sendo a edição número 23.

O link para acederem segue já ali em baixo:

CRIATURAS NOTÍVAGA(S) Nº 23 — Abyssus Abyssum Invocat

E, para todos os que não têm tempo no momento para ler, mas estão curiosos, podem ouvir o podcast, cujo link está no parágrafo abaixo, contudo, recomendo lerem, pois ler dá sempre uma alma diferente à história.

Podcast Criaturas Notívagas – nº 23

Mais um conto de Carlos Palmito.

O tempo urge enquanto a avó tenta reunir os seus paladinos, poderão rosas falar? O que oculta o abismo, quais os perigos que espreitam, e os segredos recônditos no ventre de Gaia?

Leiam e comentem. Se não tiver tempo de ler, escute no Spotify.

Um parágrafo do conto escolhido por mim:

André ponderou, existia uma biblioteca que ardeu cheia de perguntas, mas queria apenas uma, afinal é difícil obter respostas das rosas, sentia o ar fresco, e gotas de água a refrescarem-lhe o corpo fatigado.

Brevemente, mais capítulos virão.

A todos os que me seguem, leem, o meu abraço, mesmo para os que só me escutam, palavras de loucos numa cidade de ruina.

P.S. Foto encontrada na net.

Canibanalização

Outubro 12, 2022

Carlos Palmito

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O rei de coisa nenhuma, louco na sua solidão, dança na sombra do trono que se foi, uma enxurrada de violência trespassa-lhe o espírito, soturno o pensamento, séria a face, rosto ausente de emoção.

Nem ódio, nem amor, vive na intermitência de um frame que muda, hora após hora, pausado por cinquenta e nove minutos, assim é ele, morto por um espinho cravado na alma, chacinado pelos seus pensamentos, comovido pela merda que se tornou, resta-lhe…

Inspirar… expirar… sobreviver!

Longa vida ao monarca dos zombies.

 

P.S. - Imagem encontrada na net

CRIATURAS NOTÍVAGA(S) Nº 22 — 05/10/2022

Outubro 05, 2022

Carlos Palmito

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Boa tarde!

O Outono chegou, as folhas das árvores tombam nos férteis solos da memória, as palavras ilustram páginas de livros quer um dia estiveram em branco, o vazio é preenchido de tonalidades amarelas e vermelhas.

Eu continuo aqui, sentado num sofá azul a ver o meu pequeno pedaço de mundo erguer-se do zero para a globalidade.

É Outono, está quente, temos poeiras vindas de África, uma constante nos dias que passam.

E eu venho dar-vos a continuação das Criatura(s) Notívagas.

Desta vez o Título é: “Aos Olhos de Ódin”, que é a edição número 22.

Capítulo a Capítulo, o livro está a ganhar vida. Segue abaixo o link para acederem ao conto, ou capítulo.

CRIATURAS NOTÍVAGA(S) Nº 22 — Aos olhos de Ódin

Quem não tiver tempo para ler, ou que de alguma forma prefira áudio, ou queira ambos, a leitura e o áudio, segue também já ali em baixo o link para a versão narrada por mim, no Spotify.

Podcast Criaturas Notívagas – nº 22

Mais um conto de Carlos Palmito. Mariana foi raptada pelo gigante e Ódin vai ao seu encontro. Ele está só e um submundo de trevas e criaturas horrendas poderão impedi-lo de alcançar o seu objetivo. A velha poderá ajudá-lo? Qual o fim de Mariana? Leiam e comentem. Se não tiver tempo de ler, escute no Spotify.

 

Um excerto do texto:

É estranho o modo e as coisas com que nos preocupamos, a aceitação imposta, os impostores não aceitáveis, somos descendentes de barro, colocados todos no mesmo molde, moldamo-nos com o tempo, e no final todos temem o pai do Juízo eterno a conduzir ovelhas tresmalhadas num rebanho celestial.

 

Resta-me então despedir por hoje, começar a planear a continuação e… sonhar!

Deixem o vosso comentário aqui, ou no blog da Valleti se assim o entenderem. Agradecia imensamente ter o vosso feedback .

A todos o meu abraço.

 

P.S. Foto encontrada na net

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